15/03/2009

Arquitetura – Teatro Amazonas, Manaus (1896)



O Teatro Amazonas é um belo teatro brasileiro, segundo maior teatro da Amazônia (Superado apenas pelo Teatro da Paz em Belém). Foi construído com verba do ciclo da borracha.

A história do inicia-se em 1881, quando o deputado A. J. Fernandes Júnior apresentou o projeto para a construção de um teatro em alvenaria, na cidade de Manaus. A proposta foi aprovada pela Assembléia Provincial do Amazonas e começaram as discussões a respeito da construção do prédio. Manaus, que vivia o auge do ciclo da borracha, era uma das mais prósperas cidades do mundo, embalada pela riqueza advinda do látex da seringueira, produto altamente valorizado pelas indústrias européias e americanas. A cidade necessitava de um lugar onde pudessem se apresentar as companhias de espetáculos estrangeiras e a construção do teatro, assim, era uma exigência da época.

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Das Teatro Amazonas ist ein Opernhaus in Manaus, Brasilien. Am 31. Dezember 1896 eingeweiht, wurde es durch die Einnahmen des Kautschukbooms finanziert.

Der Film von Werner Herzog, Fitzcarraldo (1982), machte das Teatro Amazonas wieder in Deutschland bekannt. Außerdem hat Sharon Lockhart 1999 den Film Teatro Amazonas veröffentlicht und hatte von Juni bis August 2000 eine Ausstellung über dieses Opernhaus im Kunstmuseum Wolfsburg.


Geschichte und Architektur [Bearbeiten]

Die Geschichte dieses Opernhauses begann, als A. J. Fernandes Júnior das Projekt 1881 einreichte und es genehmigt wurde. Dieses architektonische Werk wurde dem Gabinete Português de Engenharia e Arqitetura de Lisboa 1883 in Auftrag gegeben. Der erste Spatenstich verzögerte sich um ein Jahr aufgrund von Debatten über die Finanzierung. Aus demselben Grund wurden die Bauarbeiten zwischen 1886 und 1893 unterbrochen.[1] Architekten, Baumeister, Maler und Künstler wurden aus ganz Europa engagiert. Der in Paris lebende Brasilianer Crispim do Amaral aus Pernambuco gestaltete das Innere des Theaters, während sich der Italiener Enrico Mazolani um das Äußere kümmerte. Das Haus wurde am 31. Dezember 1896 eingeweiht, die erste Opernaufführung war am 7. Januar 1897 die Premiere der Oper „La Gioconda“ von Amilcare Ponchielli. Die neobarocke Haupthalle ist für 685 Zuhörer ausgelegt. Die Decke ist durch das Bild „A Glorificação da Belas Artes na Amazônia“ von Domenico de Angelis geschmückt.[2] Die Pflastersteine rund um die Oper wurden eigens aus einem Sand-Kautschuk-Gemisch angefertigt, um die Vorführungen nicht durch die vorbeifahrenden Pferdefuhrwerke zu stören. Ein Großteil der Baumaterialien wurde aus Europa importiert. So wurden beispielsweise die Kacheln der Kuppel aus Deutschland und die Pflastersteine vor dem Theater aus Portugal eingeführt.

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