Há homens cujas vidas não têm ponto final.
Homens que trazem nas mãos uma fonte que transborda em letras, palavras, ideias, que nascem na alma.
Homens livres e libertos, sós e sempre acompanhados pela inquietante certeza de que, nada é certo, e tudo tem de mudar.
São homens que transportam mundos e os vão desenhando no papel, e com eles fazem livros.
Há homens que existem há uma eternidade e viverão até à eternidade. Que sabem o sabor do vento ou o som do arco iris.
Há homens que não se dão, não se dobram, não se ajustam, simplesmente são.
Não têm lutas porque a sua vida é toda uma luta de espantos e barreiras.
Fazem da caneta a arma ao ponto certo e, vão rasgando a vontade em rumos individuais e incertos.
Há homens que escrevem sem vírgulas e sem pontos finais, não fazem parágrafos nem colocam travessões...escrevem...
Vivem e morrem como escrevem,...sem finais,...sem parágrafos,...sem travessões.
ACCB
(Dia da morte de José Saramago - escritor Português-Prémio Nobel de Literatura)
Homens que trazem nas mãos uma fonte que transborda em letras, palavras, ideias, que nascem na alma.
Homens livres e libertos, sós e sempre acompanhados pela inquietante certeza de que, nada é certo, e tudo tem de mudar.
São homens que transportam mundos e os vão desenhando no papel, e com eles fazem livros.
Há homens que existem há uma eternidade e viverão até à eternidade. Que sabem o sabor do vento ou o som do arco iris.
Há homens que não se dão, não se dobram, não se ajustam, simplesmente são.
Não têm lutas porque a sua vida é toda uma luta de espantos e barreiras.
Fazem da caneta a arma ao ponto certo e, vão rasgando a vontade em rumos individuais e incertos.
Há homens que escrevem sem vírgulas e sem pontos finais, não fazem parágrafos nem colocam travessões...escrevem...
Vivem e morrem como escrevem,...sem finais,...sem parágrafos,...sem travessões.
ACCB
(Dia da morte de José Saramago - escritor Português-Prémio Nobel de Literatura)
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